Bala na Agulha
Uma vez, atirei no que vi,
Acertei no que não vi,
Levei pra casa o que não sabia.
Uma vez, atirei no que não vi,
Acertei no que não sabia,
Levei para casa o que vi.
Uma vez, atirei no que não sabia,
Acertei no que vi,
Levei para casa o que não vi.
E aí veio a polícia e me prendeu por porte ilegal de arma.
Acertei no que não vi,
Levei pra casa o que não sabia.
Uma vez, atirei no que não vi,
Acertei no que não sabia,
Levei para casa o que vi.
Uma vez, atirei no que não sabia,
Acertei no que vi,
Levei para casa o que não vi.
E aí veio a polícia e me prendeu por porte ilegal de arma.
10 Comments:
Só vim palpitar aqui pra esse palpitódromo não fica vazio... :D
Muito gentil da sua parte, Sr. Caitif.
Gentileza nunca é demais...
Você foi autuado em flagrante?
Procê ver... Nunca mais uso armas experimentais do exército indiano...
Então... você poderia tentar arrumar algumas com os mulefas. Eles são gente boa, aliás, bichos bons! (posso te apresentar a eles.)
E as armas são feitas de óleo e pó, dificilmente detectadas pela força policial comum.
Hmm... Interessante... Eles tem canhões de partículas e vibro-lâminas tb?
Ué, mais ou menos isso. Só que os canhões de partículas na verdade são as lunetas âmbares, fabricadas pelas lâminas e pelo óleo dos pés giratórios deles.
Pelas lunetas é possível ver as partículas.
Depois dessa, eu desisto. teve a manha. :)
êêêê!!!
Na verdade eu só contei parte da incrível habilidade dos mulefas. Cada um deles se chama Zalif.
Eles vivem em um mundo próximo ao dos daemons e dos homens comuns, através dos quais se transita pelo corte da faca sutil.
Os daemons não podem ficar muito distantes dos seus humanos senão eles desaparecem...
Mas isso fica pra outra vez, tá?
Será que sou parente deles?
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