Homenagem
O post ali atrás
Foi um dos mais legais
Cada um foi capaz
De escrever assuntos gerais
Espero que essa chama
Não se apague com o vento
Escreva como se ama
imaginando-se ao relento
Batatinha assim que foge
Planta um dedo no chinfrim
Maria que sobe ladeira
Nasceu com mais de um rim
Foi um dos mais legais
Cada um foi capaz
De escrever assuntos gerais
Espero que essa chama
Não se apague com o vento
Escreva como se ama
imaginando-se ao relento
Batatinha assim que foge
Planta um dedo no chinfrim
Maria que sobe ladeira
Nasceu com mais de um rim
Rabiscado por Fabceolin em 07:54
10 Comments:
As rima estão boas
Tanto que dá sede de cerveja gelada
Sábado chegando, é dia de ficar a toa
Bora pro buteco cambada!
Mesmo sem métrica nenhuma...
Úia!! Eu ia falar uma coisa, mas ia pegal mal demaaaaais!
núúú....
Se a rima foi complicada
Complicou mais pro rimador
Porque a vida já é demais complicada
Para a gente correr atráe de mais dor
Oia! Teve métrica agora! :P
Complexa, esta criatura
que alguns de rima chamam;
Há os que odeiam, há os que amam,
A maioria somente atura!
No entanto, é incompreendida
mal usada, abatida
esta forma de escrever;
Nos guetos, proferida
Nos palácios, é querida
Sim, amigos, a rima deve sobreviver!
quando leio sobre amor
mas amor ao relento
fico preocupada com esse menino
nu, ao vento
vai pegar um resfriado, hein?
atchim
esfriô um tanto sim
não acreditaria que tanto assim
espero que eu sobreviva quando rolar o fim
por que comer pela raiz só batata, nem penso no capim
Humm... médio.
Batatinha quando nasce
Se esparrama pelo chão
A Magali, quando dorme,
Acorda e come a batatinha.
:D
(essa é de Maurício de Souza, tenho que admitir!)
Batatinha quando nasce
Se enrosca de montão
Suas raízes se enrolando
cavucando pelo chão
Batatinha quando nasce
Fica torta, deformada
Ela é curva, de verdade?
Ou é uma pedra pintada?
Batatinha quando nasce
Não quer saber de rimar
A coitada da batata
Foi plantada num pomar!
Batatinha bem fritinha
com queijo, bacon e palitinhos
Cerveja bem geladinha
num boteco com amiguinhos
(ai, que fome!)
Fenomenal a saga da batatinha...
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