Um dia eu termino 1.8
Aconteceu noutro dia
bem na casa do dona cotia
a chuva desabou de com força
e a casa virou uma só poça
sabendo do desastre ocorrido com a pobre senhora
a bicharada se prontificou sem demora
primeiro veio o elefante galante
gracioso a saltitar
não parava de falar
com todo aquele peso logo estava ofegante
coitado do pobre elefante
após horas descansar
começou a gesticular
e desesperado constatou
que sua tromba broxou
o coitado começou a chorar
e ninguém notou que o sol voltara a brilhar
foi a vez da borboleta perneta
coitada, apostou a pata jogando caixeta
voando zambembe chegou a quase capotar
quando sem jeito tentou pousar
ainda meio que tonta
procurou um galho sem ponta
de onde a janela pudesse alcançar
e sedenta se pôs tomar
tanta água até quase estourar
mas aquela água não queria acabar
e até as criaturas da floresta se cansaram de rimar
mas a história ainda não acabou
e a rima valente voltou
e nossa amiga não se afogou
recuperados do susto
foi a vez do coiote astuto
que subindo na árvore tentou
e o galho onde esta a casa alcançou
até que alguém perguntou
coiote sobe em árvore seu astuto?
Que coiote mais fajuto...
Dona cotia já não tinha mais esperanças
mas de longe trazia o vento mudanças
assobiando uma canção
ele contou à multidão...
Será que ele vem?
indagaram todos surpresos
ao mesmo tempo que cruzavam os dedos
o silencio ensurdecia
e afobados já estavam a perguntar
se o vento iria falhar
Vejam... olhem no horizonte
é ele... o Hurú veio... ele disse que vinha...
bem na casa do dona cotia
a chuva desabou de com força
e a casa virou uma só poça
sabendo do desastre ocorrido com a pobre senhora
a bicharada se prontificou sem demora
primeiro veio o elefante galante
gracioso a saltitar
não parava de falar
com todo aquele peso logo estava ofegante
coitado do pobre elefante
após horas descansar
começou a gesticular
e desesperado constatou
que sua tromba broxou
o coitado começou a chorar
e ninguém notou que o sol voltara a brilhar
foi a vez da borboleta perneta
coitada, apostou a pata jogando caixeta
voando zambembe chegou a quase capotar
quando sem jeito tentou pousar
ainda meio que tonta
procurou um galho sem ponta
de onde a janela pudesse alcançar
e sedenta se pôs tomar
tanta água até quase estourar
mas aquela água não queria acabar
e até as criaturas da floresta se cansaram de rimar
mas a história ainda não acabou
e a rima valente voltou
e nossa amiga não se afogou
recuperados do susto
foi a vez do coiote astuto
que subindo na árvore tentou
e o galho onde esta a casa alcançou
até que alguém perguntou
coiote sobe em árvore seu astuto?
Que coiote mais fajuto...
Dona cotia já não tinha mais esperanças
mas de longe trazia o vento mudanças
assobiando uma canção
ele contou à multidão...
Será que ele vem?
indagaram todos surpresos
ao mesmo tempo que cruzavam os dedos
o silencio ensurdecia
e afobados já estavam a perguntar
se o vento iria falhar
Vejam... olhem no horizonte
é ele... o Hurú veio... ele disse que vinha...
9 Comments:
Já que você veio até aqui, aproveita e deixa um comentário... ;)
rewhuhmf ¦P
Tá, mas não faço idéia do que escrever... Alguma sugestão? ;)
It's aliiiive!
It's aliiiive!!!
Bom, eu tenho a dizer que perdi o fio da meada da sua historinha lá pela parte 5 ou 6...
E que hoje eu reguei minha hortinha! Ela está um luxo só ;)!
Ah! Minha mãe perguntou se aquele meu amigo "que anda armado" também ia jogar poker... alguém te merece, Claudinho?
uhuuuuu minha Cimitarra foi promovida a arma... uhuuuuuu
Sei que no 2.0 o Cebolinha assume... ;)
Como assim o Cláudio anda armado???
CAITIF, você ainda não perdeu a conta de qtos um dia eu termino são???
Não sei como minha resposta pra Babi ficou antes do comentário dela... só eu mesmo... mais rápido que o blogger... uhuuuuuu
No 2.0 eu apareço!
Postar um comentário
<< Home