Imagine como seria
Uma borboleta chapada
Ninguém perceberia
A maligna presepada
O sapo camuru
Querendo algo diferente
envenenou o velho angu
com a bebida de gente
A donzela borboleta
experimentava o novo quitute
passou a ver violeta
balançando o azimute
O vôo que já era errante
Tornou-se uma loucura
Agora era rasante
na boca da saracura
A situação era tão engraçada
Que ao rir o sapo engasgou
Deixou de ser palhaçada
Porque o sapo apagou
Uma borboleta chapada
Ninguém perceberia
A maligna presepada
O sapo camuru
Querendo algo diferente
envenenou o velho angu
com a bebida de gente
A donzela borboleta
experimentava o novo quitute
passou a ver violeta
balançando o azimute
O vôo que já era errante
Tornou-se uma loucura
Agora era rasante
na boca da saracura
A situação era tão engraçada
Que ao rir o sapo engasgou
Deixou de ser palhaçada
Porque o sapo apagou
1 Comments:
Só pra não ficar no zero!
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