23.2.06

Um dia eu termino 1.9

Aconteceu noutro dia
bem na casa do dona cotia
a chuva desabou de com força
e a casa virou uma só poça
sabendo do desastre ocorrido com a pobre senhora
a bicharada se prontificou sem demora
primeiro veio o elefante galante
gracioso a saltitar
não parava de falar
com todo aquele peso logo estava ofegante
coitado do pobre elefante
após horas descansar
começou a gesticular
e desesperado constatou
que sua tromba broxou
o coitado começou a chorar
e ninguém notou que o sol voltara a brilhar
foi a vez da borboleta perneta
coitada, apostou a pata jogando caixeta
voando zambembe chegou a quase capotar
quando sem jeito tentou pousar
ainda meio que tonta
procurou um galho sem ponta
de onde a janela pudesse alcançar
e sedenta se pôs tomar
tanta água até quase estourar
mas aquela água não queria acabar
e até as criaturas da floresta se cansaram de rimar
mas a história ainda não acabou
e a rima valente voltou
e nossa amiga não se afogou
recuperados do susto
foi a vez do coiote astuto
que subindo na árvore tentou
e o galho onde esta a casa alcançou
até que alguém perguntou
coiote sobe em árvore seu astuto?
Que coiote mais fajuto...
Dona cotia já não tinha mais esperanças
mas de longe trazia o vento mudanças
assobiando uma canção
ele contou à multidão...
Será que ele vem?
indagaram todos surpresos
ao mesmo tempo que cruzavam os dedos



o silencio ensurdecia
e afobados já estavam a perguntar
se o vento iria falhar
Vejam... olhem no horizonte
é ele... o Hurú veio... ele disse que vinha...
Aquele urubu não podia ficar de fora,
malandro de primeira,
vivia a cortejar
e uma chance como essa não podia escapar
para um herói ele virar
e o coração da donzela conquistar...

17.2.06

Viva corporatida

Brincando de desenhar no computador...

14.2.06

Roeu a roupa

Ardem as aftas
no rei de roma
e doem idem
na rainha cafona

O azarão do rei joão
tinha uma galinha
que de grão em grão
morreu de fome

O munjolo da rainha
não faltava água
e no bate bate
até que a agua acaba

Pinico não é ouvido
Quando não está leve
E a colher, coitada
fica e não se atreve

E o chuchu da horta
acompanha toda a cerca
Muito diferente
Da rainha topeira

E o casal de reis
reluzem e adorados
Pelo ouro do povo
E por velhos tarados!

Um pedido, uma paródia

Come on, guys!
Vamos todos levar mais bigornadas na cabeça!
E, se as bigornas forem ACME, que beleza!

Come on, guys!
Vamos todos dormir e sonhar com algo non-sense!
Melhor: vamos todos escrever antes que o cérebro pense!

Onde estão as paródias?
Elas estão logo ali, depois do hospital.
Vire à esquerda e à direita, e pare no sinal.
Ou seria atrás do hospício?
Argh, piadinhas ruins são um vício.

E os contos rapidinhos?
Estes eu já não sei onde estão.
Talvez um duelo no gel revele, ou não.
Preciso terminar a história.
E pegar um ônibus pro Alto da Glória.

ACOOORDEM!!!

[edit] Leiam o comentário da "fã desiludida" neste post. [/edit]

4.2.06

Sono bigorna
Dor-de-cabeça
Dormi.

1.2.06

Um dia eu termino 1.8

Aconteceu noutro dia
bem na casa do dona cotia
a chuva desabou de com força
e a casa virou uma só poça
sabendo do desastre ocorrido com a pobre senhora
a bicharada se prontificou sem demora
primeiro veio o elefante galante
gracioso a saltitar
não parava de falar
com todo aquele peso logo estava ofegante
coitado do pobre elefante
após horas descansar
começou a gesticular
e desesperado constatou
que sua tromba broxou
o coitado começou a chorar
e ninguém notou que o sol voltara a brilhar
foi a vez da borboleta perneta
coitada, apostou a pata jogando caixeta
voando zambembe chegou a quase capotar
quando sem jeito tentou pousar
ainda meio que tonta
procurou um galho sem ponta
de onde a janela pudesse alcançar
e sedenta se pôs tomar
tanta água até quase estourar
mas aquela água não queria acabar
e até as criaturas da floresta se cansaram de rimar
mas a história ainda não acabou
e a rima valente voltou
e nossa amiga não se afogou
recuperados do susto
foi a vez do coiote astuto
que subindo na árvore tentou
e o galho onde esta a casa alcançou
até que alguém perguntou
coiote sobe em árvore seu astuto?
Que coiote mais fajuto...
Dona cotia já não tinha mais esperanças
mas de longe trazia o vento mudanças
assobiando uma canção
ele contou à multidão...
Será que ele vem?
indagaram todos surpresos
ao mesmo tempo que cruzavam os dedos



o silencio ensurdecia
e afobados já estavam a perguntar
se o vento iria falhar
Vejam... olhem no horizonte
é ele... o Hurú veio... ele disse que vinha...