28.4.05

Quem disse?

- Você ai! Vem que tem!
- Tem o que mesmo?
- Mesmo do tudo que vc gosta, e muito!
- Muito, mesmo? Mas eu gosto de o que?
- O que voce quiser fazer!
- Fazer o que com quem, hein?
- Hein o q guria? Tá dificil você... Esquece, tchau.
- ????

27.4.05

Batráquio

Eu sonhei, certo dia, que tinha um sapo de estimacão. Era um sapo falante, mais inteligente do que algumas pessoas que conheco... De qualquer forma, o sapo era muito solitário. Reclamava por não ter mãos, também. E isso porque eu tinha ensinado-o a usar o computador, era uma coisa estranha ver aquelas patinhas verdes no teclado e no mouse. Era um sapo asseado, não ficava deixando muco por todo canto não. Certa vez, resolveu fingir que era um cavaleiro andante, coisa quixotesca mesmo. E me "elegeu" para escudeiro. Agora imaginem um cara de 1,93 de altura sendo escudeiro de um sapo. Era tão surreal isso, que eu não conseguia acreditar. Sua primeira cruzada foi contra o forno de microondas. O mesmo forno com o qual ele cozinhava suas moscas e larvas. Dizia que aquilo era coisa do demo, mas ao mesmo tempo utilizava dos seus benefícios. Já não aguentando mais aquilo, pensei em me livrar do sapo. Pô-lo para fora de casa. Ou ele se corrigia ou rua. E ele acabou voltando ao quase normal. Assim passaram-se meses, anos. Até que ele morreu, ataque cardíaco. O funeral foi triste...
Ei, pera aí, eu disse que estava sonhando?

24.4.05

Nosso RPG favorito ;)



Editei e republiquei o post pois o link tava quebrado.

22.4.05

Um dia eu termino 1.6

Aconteceu noutro dia
bem na casa do dona cotia
a chuva desabou de com força
e a casa virou uma só poça
sabendo do desastre ocorrido com a pobre senhora
a bicharada se prontificou sem demora
primeiro veio o elefante galante
gracioso a saltitar
não parava de falar
com todo aquele peso logo estava ofegante
coitado do pobre elefante
após horas descansar
começou a gesticular
e desesperado constatou
que sua tromba broxou
o coitado começou a chorar
e ninguém notou que o sol voltara a brilhar
foi a vez da borboleta perneta
coitada, apostou a pata jogando caixeta
voando zambembe chegou a quase capotar
quando sem jeito tentou pousar
ainda meio que tonta
procurou um galho sem ponta
de onde a janela pudesse alcançar
e sedenta se pôs tomar
tanta água até quase estourar
mas aquela água não queria acabar
e até as criaturas da floresta se cansaram de rimar
mas a história ainda não acabou
e a rima valente voltou
e nossa amiga não se afogou
recuperados do susto
foi a vez do coiote astuto
que subindo na árvore tentou
e o galho onde esta a casa alcançou
até que alguém perguntou
coiote sobe em árvore seu astuto?
.
.
.

19.4.05

computassando 2005/1

Kamasutra rolou, cãibra apareceu!
Tchibum na piscina para recuperar consciência...
Ô vida mais ou menos...
Vodka, pinga boa, pinga ruim, cerveja, absinto,
E não minto ao dizer que a ponta do meu nariz eu não sinto
Bora dançar até o galo aparecer!
Cocoricó, foi pular no galho da amiga.
Confusão entre os pares na hora da dança
Depois ressaca moral, de tão imoral que foi!
Semestre que vem tem mais.

14.4.05

O pernilongo atacou novamente

O pernilongo atacou novamente
Eu fui bater mas o tapa não pegou
O bicho chato ainda está zoando muito comigo
Que pena há, há, há
Que pena
Que pena há, há, há
Que pena

Não adianta / você se mexe ou se sacode
Na parede ou colchão
Você veloz e nunca acerta
É o diabo do mosquito
que é a minha perdição
Que pena há, há, há
Que pena
Que pena há, há, há
Que pena

Porque ele se intrometeu
Sem ele eu durmo um sono
Sem ele eu sou criança
Eu sou veloz, Eu sou capaz
O bicho dança
O pernilongo atacou novamente.....

12.4.05

Lida da justiça

Enquanto isso na sala de justiça
Um marimbondo pica o joelho do aquaman
Mulher maravilha com sua unha postiça
Beslica a bunda do coelho do superman

Robin, o herói companheiro
Estranhamente não tem namorada
Caminha junto com Batman
O terror da mulherada

Madrugada Sangrenta

Misture:
1/3 Suco de Tomate
1/3 Pomarola
3/3 Jägerminster
Gotas de limão
Gotas de Molho Inglês
Gotas de Pimenta
Folhas de Manjericão
Sal a gosto
Montar no copo que couber.

8.4.05

Pato malandro (continuação)

Pato tatu
cotia não
feijão com angu
arroz e feijão

Voltei abanando
sem caça na mão
O pato malandro
virou refeição

7.4.05

Pato malandro

Quem não tem cão,
Caça com pato
Espigarda na mão,
bicho no mato

Se nada encontrar,
de mãos abanando,
Não irá voltar,
pois o pato é malandro,
e você pode jantar.

Açougue

Pessoas, cuidado, ao aceitar proposta de emprego para trabalhar em um açougue... você pode estar se metendo, ou sendo metido, numa fria.

[Do lat. prostibulu.]S. m. 1. Lugar de prostituição.
[Sin.: alcouce, bordel, covil, curro, harém, lupanar, serralho, putaria, puteiro, putedo, açougue; (bras.) castelo, conventilho e (lus.) casa de passe. Cf. casa de tolerância.]


Coloquei pequenininho para a censura não achar...

Um dia eu termino 1.5

Aconteceu noutro dia
bem na casa do dona cotia
a chuva desabou de com força
e a casa virou uma só poça
sabendo do desastre ocorrido com a pobre senhora
a bicharada se prontificou sem demora
primeiro veio o elefante galante
gracioso a saltitar
não parava de falar
com todo aquele peso logo estava ofegante
coitado do pobre elefante
após horas descansar
começou a gesticular
e desesperado constatou
que sua tromba broxou
o coitado começou a chorar
e ninguém notou que o sol voltara a brilhar
foi a vez da borboleta perneta
coitada, apostou a pata jogando caixeta
voando zambembe chegou a quase capotar
quando sem jeito tentou pousar
ainda meio que tonta
procurou um galho sem ponta
de onde a janela pudesse alcançar
e sedenta se pôs tomar
tanta água até quase estourar
mas aquela água não queria acabar
e até as criaturas da floresta se cansaram de rimar
mas a história ainda não acabou
e a rima valente voltou
quando nossa amiga quase se afogou
mas foi salva Lopes
ora, como assim que Lopes?
o gato Lopes
ahhhh o gato Lopes
o gato Lopes que não usa botas
e nem vende pelotas
.
.
.

5.4.05

Buteco da bio

Vou pedir pra você ir lá
Vou pedir pra você ir lá
Não enrole,
lá faz muito bem

Impossível você não gostar
Quando for vai ser apaixonar
Não enrolo,
eu adoro, o sabor


A semana inteira, fiquei esperando
O buteco abrindo,
a turma cantando
Quando a gente bebe, não pensa em dinheiro
Só se quer mamar,
se quer mamar,
se quer mamar


Do jeito maneira,
não tenho dinheiro
Quero humor singelo,
isto é o que espero
Grito ao mundo inteiro,
não tenho dinheiro
eu só quero mamar

Te espero para ver se você vem
Não troco esta vida por ninguém
porque não enrolo
Lá faz muito bem

REFRAO

Acontece que na vida a gente tem
Comprar cerveja e ser servido por alguem
Pois não enrolo, eu adoro, o sabor

REFRAO

Cyberpunk



ou

Lemamemimomuuuuuuula!

Eu amo ela
Ela ama eu
Eu amola ela
Ali em ímola ela amola eu
Ela mala
eu lama
Me le leme, te leio limo
Ela me lama
Eu mala ela
Lima limão leme...

4.4.05

Um dia eu termino 1.4

Aconteceu noutro dia
bem na casa do dona cotia
a chuva desabou de com força
e a casa virou uma só poça
sabendo do desastre ocorrido com a pobre senhora
a bicharada se prontificou sem demora
primeiro veio o elefante galante
gracioso a saltitar
não parava de falar
com todo aquele peso logo estava ofegante
coitado do pobre elefante
após horas descansar
começou a gesticular
e desesperado constatou
que sua tromba broxou
o coitado começou a chorar
e ninguém notou que o sol voltara a brilhar
foi a vez da borboleta perneta
coitada, apostou a pata jogando caixeta
voando zambembe chegou a quase capotar
quando sem jeito tentou pousar
ainda meio que tonta
procurou um galho sem ponta
de onde a janela pudesse alcançar
e sedenta se pôs tomar
tanta água até quase estourar
mas aquela água não queria acabar
e até as criaturas da floresta se cansaram de rimar
mas a história ainda não acabou
e a rima valente voltou

.
.
.

1.4.05

Do bar ao Túmulo

Hoje eu já tomei um porre, alguém me socorre que eu tô por um triz
BIS
Nessa fui de bar em bar pra esquecer todas as besteiras que eu fiz
E no bar da ilusão eu caio, se não tomar glicose eu desmaio
Amor me dá cerveja, me dá um emprego, me ajuda a passar o boné
Tô fumando e não esquento com maré, balança mas não cai, maconheiro é
Tô fumando e não esquento com maré, balança mas não cai, maconheiro é é (Olha, garçon )
Garçon, garçon, limpa essa sujeira que eu fiz aqui na mesa
Que bom, que bom, tô morre-não-morre, que tristeza
Mendigo enrolado sem calção, não tenho agido como aprendi.
Canto o hino sem emoção, saudade de um belo daiquiri!
Amor, amor, eu vou, é nessa aqui que eu vou
O sol vai renascer da janela do hospital
Amor, amor, eu vou, ô esquindô, esquindô
Num gole acabou meu carnaval!

Coitado do pato

Eu mirei no pobre pato tô tô
Mas o pato tô tô
Não sofreu reu reu
Na segunda da
Aceitei ei ei
O grito, o grito que o gato deu
Morreu!!!!!!

Um dia eu termino 1.3

Aconteceu noutro dia
bem na casa do dona cotia
a chuva desabou de com força
e a casa virou uma só poça
sabendo do desastre ocorrido com a pobre senhora
a bicharada se prontificou sem demora
primeiro veio o elefante galante
gracioso a saltitar
não parava de falar
com todo aquele peso logo estava ofegante
coitado do pobre elefante
após horas descansar
começou a gesticular
e desesperado constatou
que sua tromba broxou
o coitado começou a chorar
e ninguém notou que o sol voltara a brilhar
foi a vez da borboleta perneta
coitada, apostou a pata jogando caixeta
voando zambembe chegou a quase capotar
quando sem jeito tentou pousar
.
.
.

Eu fui no forró

Procurei um Forró pé de serra e achei,
Achei a bela morena, que no Forró encontrei
Resolvi dançar agora, que a noite não é nada
Mas se não for agora, dançarei de madrugada
Oh, Dona Ma...ria, oh, Maria....zinha
Se não dançar agora ficará sozinha
- Sozinha eu não fico, nem hei de ficar
Porque tenho Antanagildo das quicas petrolúcio para ser meu par